Participação na Marcha a Brasília proporciona experiências e aprendizados sobre municipalidade
A participação dos vereadores da Câmara Municipal de Fazenda Rio Grande na XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, ocorrida nos dias 27, 28, 29 e 30, foi marcada por muito aprendizado.
O evento, que neste ano teve como tema “Pacto federativo: um olhar para o futuro”, levou 11 parlamentares à capital nacional para realizar atividades de aperfeiçoamento acerca da municipalidade e da qualidade dos serviços ofertados à população.
De acordo com o presidente da Câmara, Sandro do Proteção (Pros) o principal objetivo dessa viagem coletiva foi o de “buscar conhecimento de forma unida, sem bandeiras partidárias, para poder alcançar o que é de interesse da população.”
Para o presidente, o resultado foi uma experiência ímpar. "Tivemos a oportunidade de ouvir o posicionamento dos ministros do atual governo, o que foi muito importante para a gente entender mais do lado de dentro. Também trouxemos muitas experiências compartilhadas com outros vereadores e prefeitos”, relatou Sandro do Proteção.
A Marcha consistiu em uma série de atividades as mais variadas, como workshops, mesas, palestras, debates, etc. Na avaliação do vereador Professor Léo (PSB), “participamos de debates críticos sobre a municipalidade no nosso país e tivemos contato com gente com mais expertise. E isso foi um momento único para refletir sobre questões que aqui não tínhamos a mesma perspectiva”.
Um destaque, para o vereador Julinho do Pesque (PRTB), foi o debate fiscal. “Nós pudemos compreender melhor como está o cenário político nacional. Tivemos inúmeras palestras, dentre elas, uma com o relator da reforma tributária - o que nos mostrou um novo momento da política fiscal”.
Para o parlamentar Maciel do Dog (Pros) houve uma excelente troca com outros municípios: “Foi importante ver outras realidades. Uma coisa que eu trouxe para o meu mandato como vereador é que é importante estarmos ainda mais próximos da população. Eu ouvi experiências, tanto de cidades pequenas, quanto de cidades grandes, que me levaram a essa mesma conclusão. Temos que estar nas vilas, nos bairros, porque é ali que as coisas acontecem”.